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antígeno

Relativo à anafilaxia ou a um aumento violento da sensibilidade do organismo a antígeno (ex.: choque anafiláctico; reacção anafiláctica)....


Relativo a eritrócito (ex.: antigénio eritrocitário)....


imunologia | n. f.

Especialidade que estuda os fenómenos de imunidade e as reacções entre antigénios e anticorpos....


PSA | n. m.

Proteína segregada pela próstata cuja concentração é usada no rastreio e controlo do cancro da próstata....


antígeno | n. m.

Substância que provoca a formação de um anticorpo específico....


heterofilia | n. f.

Propriedade de um anticorpo que reage a diferentes antigénios....


homofilia | n. f.

Propriedade de um anticorpo que reage apenas a um antigénio....


imunoensaio | n. m.

Experiência ou operação metódica para analisar, descrever ou testar determinada substância com uso de anticorpos ou de antigénios....


sorologia | n. f.

Parte da imunologia que estuda as reacções entre antigénios e anticorpos no soro sanguíneo e outros fenómenos relativos à imunidade....


antigénio | n. m.

Substância que provoca a formação de um anticorpo específico....


serologia | n. f.

Parte da imunologia que estuda as reacções entre antigénios e anticorpos no soro sanguíneo e outros fenómenos relativos à imunidade....


anafilaxia | n. f.

Aumento violento da sensibilidade do organismo para um antígeno a que já foi exposto anteriormente....


Ausência de resposta imunitária de um organismo a um determinado antigénio que, noutras condições, a provocaria....


tolerância | n. f.

Ausência de resposta imunitária de um organismo a um determinado antigénio que, noutras condições, a provocaria....


imunotolerante | adj. 2 g.

Que não apresenta resposta imunitária a um determinado antigénio....


serogrupo | n. m.

Grupo de serotipos com um conjunto de antigénios em comum....


sorogrupo | n. m.

Grupo de sorotipos com um conjunto de antigénios em comum....


serotipo | n. m.

Grupo de microrganismos que se caracteriza por ter um conjunto de antigénios em comum (ex.: a clamídia tem vários serotipos)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O que é que "tôu" significa? Aqui está a referência em Português, de uma canção de Ed Motta, famoso cantador brasileiro: "Tôu com alguém que me tirou do normal".
O verbo estar é por vezes usado oralmente em contextos informais na sua forma aferética tar, com supressão da sílaba inicial es- (ex.: Eu [es]tou com fome; Ela [es] atrasada; Nós [es]tamos sem paciência; Eles [es]tão muito animados). A forma aferética da primeira pessoa do singular do presente do indicativo (tou) pode também ser transcrita informalmente como , dado ser uma grafia mais económica que reproduz o mesmo som.

A grafia tôu, que menciona na sua dúvida, resulta provavelmente da confusão das duas grafias anteriores e não deverá ser usada porque não respeita as regras de acentuação do português.

Sublinhe-se que em contextos não informais estas formas reduzidas deverão ser evitadas.


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