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anciãs

gero- | elem. de comp.

Exprime a noção de idoso (ex.: geriatria)....


geronto- | elem. de comp.

Exprime a noção de idoso (ex.: gerontocracia)....


catua | n. m.

Homem idoso e respeitado....


antigo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que existiu outrora....


nestor | n. m.

Ancião prudente e valoroso....


patriarca | n. m.

Prelado de certas arquidioceses....


seculo | n. m.

Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba....


anciano | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem idade avançada e é geralmente merecedor de respeito....


ancião | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem idade avançada e é geralmente merecedor de respeito....


presbifonia | n. f.

Conjunto de alterações da voz que ocorre com o avançar da idade....


presbiacusia | n. f.

Diminuição da acuidade auditiva com o avançar da idade....


presbítero | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


geronte | n. m.

Cada um dos membros do senado de Esparta, na Grécia antiga, que devia ter mais de 60 anos....


barbaças | n. m. 2 núm.

Homem de barba espessa, comprida ou pouco cuidada....


supercentenário | n. m. | adj.

Pessoa, coisa ou entidade que tem 110 anos ou mais de 110 anos....


presbitério | n. m.

Conjunto ou colégio de presbíteros....


Ave (Synthliboramphus antiquus) da família dos alcídeos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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