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afinando

desafinado | adj.

Dissonante; desacorde; sem afinação....


escória | n. f.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão ou a afinação....


rajão | n. m.

Espécie de viola pequena de cinco cordas....


fonia | n. f.

Som ou timbre da voz....


tunagem | n. f.

Alteração da configuração, do aspecto, dos acessórios ou da potência de um veículo, para o adaptar às preferências de alguém; acto ou efeito de tunar....


afinagem | n. f.

Purificação de metais....


copela | n. f.

Vaso feito de cinzas leves ou de ossos calcinados para afinar o ouro....


copelação | n. f.

Afinação do ouro ou da prata por meio de copela....


afinador | adj. n. m. | n. m.

Que, aquilo ou aquele que afina....


violino | n. m.

Instrumento cordófono, composto por uma caixa-de-ressonância de madeira e quatro cordas, afinadas em quintas e tangidas com um arco....


acordar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Resolver de comum acordo; recordar; pôr de acordo; harmonizar....


temperar | v. tr. | v. pron.

Colocar substâncias na comida para lhe dar bom sabor....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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