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aeráveis

Primeiro verso da trigésima e última ode do Livro III das Odes de Horácio, em que o poeta, consciente do valor da sua obra, promete-lhe e a si próprio a imortalidade....


aeração | n. f.

Acto ou efeito de aerar....


aeragem | n. f.

O mesmo que aeração....


aerador | adj. n. m.

Que ou o que faz aeração....


aeroduto | n. f.

Conduta de ventilação ou de ar condicionado....


aerar | v. tr.

Expor ao ar (ex.: o silo permite aerar os grãos)....


desaerar | v. tr.

Remover o ar de (ex.: desaerar o tanque)....


era | n. f.

Época fixa que serve de ponto de partida para a contagem dos anos....


São palavras de Horácio, falando dos seus próprios versos....


heliporto | n. m.

Superfície e conjunto de instalações destinadas à aterragem e descolagem de helicópteros....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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