Cuja administração é feita por qualquer via que não seja a oral ou intestinal (ex.: alimentação parentérica; administração parentérica por injecção)....
Relativo a azienda ou ao conjunto de bens e direitos que constituem o património de alguém que os pode administrar e dispor deles (ex.: economia aziendal; património aziendal)....
De acordo com alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2009) e o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Texto Editores, 2007), o verbo atender, no sentido de "responder (a uma chamada)", pode ser transitivo directo, isto é, usado com um complemento directo não introduzido por preposição (ex.: atender o telefone) ou usado como transitivo indirecto, isto é, com complemento indirecto precedido de preposição (ex.: atender ao telefone), apesar de este corresponder a um uso menos comum deste verbo.
Assim sendo, nenhuma das expressões que refere está errada, apesar de atender o telefone ser mais usado pelos falantes de português do que atender ao telefone.
Dever-se-á escrever "A presença e a opinião dos pais é importante." ou "A presença e a opinião dos pais são importantes."?
Em português, regra geral, o sujeito composto por uma estrutura coordenada do
tipo que refere (sintagma nominal “e” sintagma nominal) implica
concordância verbal no plural, pois remete geralmente para um conjunto de
entidades. Por essa razão, a frase “A presençaea opinião
dos paissão importantes” está correcta.
No entanto, dado que a concordância com verbos copulativos (sobre este assunto,
pode consultar também a resposta
verbo predicativo ser) e com constituintes coordenados é uma área
problemática em português, muitos falantes considerarão a frase “A
presença e a opinião dos paisé importante” como gramatical. Isto acontece
provavelmente devido à proximidade de um componente singular do sujeito composto
junto do verbo (“a opinião dos pais é importante”) ou por um fenómeno de
concordância lógica motivado por uma unidade semântica (“uma acção [que
engloba a presença e a opinião] dos pais é importante”). Este último
argumento é facilmente perceptível se eliminarmos o constituinte “dos pais”,
que levará a maioria dos falantes a aceitar apenas a concordância no plural (“A
presença e a opinião são importantes” por oposição a “*A presença e a
opinião é importante” [o asterisco indica agramaticalidade]).
Resumindo, pode dizer-se que existe uma regra geral, a da concordância do
sujeito composto com o plural, que, neste caso, não impede a aceitabilidade de
concordância no singular. Note-se que esta é uma área onde os juízos de
gramaticalidade de falantes e gramáticos variam, muitas vezes por razões de
interpretação semântica. Em qualquer caso, a frase “A presença e a opinião
dos pais são importantes” nunca poderá ser considerada incorrecta, enquanto
a construção “A presença e a opinião dos pais é importante” poderá ser
polémica ou discutível.