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acatareis

Máxima que se cita quando se alude a uma regra ou proibição severa, mas que é forçoso acatar e cumprir....


relego | n. m.

Descanso, sossego, pausa, tranquilidade....


acato | n. m.

Acatamento....


rebelião | n. f.

Resistência, geralmente violenta, contra os agentes da autoridade ou contra a ordem de coisas estabelecidas....


resguardo | n. m.

Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se....


reveria | n. f.

Respeito; homenagem; acatamento....


desacato | n. m.

Falta de acatamento, de respeito....


praxismo | n. m.

Conjunto de praxes; acatamento de praxes....


recolhimento | n. m.

Acto ou efeito de recolher ou de recolher-se....


sujeição | n. f.

Acto ou efeito de sujeitar....


acatador | adj. n. m.

Que ou o que acata....


espírito | n. m.

Coisa incognoscível que anima o ser vivo....


desacatado | adj.

Que se desacatou; que não se aceitou ou respeitou (ex.: ordens desacatadas)....


acatar | v. tr.

Respeitar; venerar; adoptar; seguir; obedecer; cumprir....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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