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açambarcação

monopólio | n. m.

Privilégio que dá o direito de uma indústria, de uma actividade ou do comércio de um artigo ou serviço a apenas uma entidade ou a uma pessoa (ex.: o novo canal rompeu com o monopólio da televisão estatal)....


abarcar | v. tr.

Apertar de encontro ao peito, quanto os braços e as mãos podem cingir....


acaparar | v. tr.

Açambarcar ou monopolizar um bem ou produto....


atracar | v. tr. | v. pron.

Chegar (o barco) ao sítio onde deve ficar encostado e amarrar....


estancar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr. e pron.

Impedir ou deixar de correr, de fluir ou de manar, geralmente um líquido (ex.: estancar a hemorragia; o sangue estancou)....


monopolizar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer monopólio de....


açambarcar | v. tr.

Reter tudo ou quase tudo para si....


abarcamento | n. m.

Acto ou efeito de abarcar; açambarcamento....


sambarcar | v. tr.

Fechar com sambarca as portas dos falidos ou de casas penhoradas....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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