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açafrão

cróceo | adj.

De cor de açafrão....


crocípede | adj. 2 g.

Que tem os pés da cor do açafrão....


açafroa | n. f.

Planta (Carthamus tinctorius) da família das asteráceas, com usos semelhantes aos do açafrão....


arancino | n. m.

Bola de arroz cozido com açafrão, panada e frita, geralmente recheada com carne picada ou com outros ingredientes (ex.: arancinos de espinafres)....


croça | n. f.

Capote de palha....


croco | n. m.

Açafrão (planta)....


parmesão | adj. | n. m. | adj. n. m.

Diz-se de ou queijo fabricado nos arrabaldes de Parma, com leite desnatado e açafrão....


paelha | n. f.

Prato, de origem espanhola, composto de arroz com açafrão e legumes, cozinhado geralmente com carne, peixe ou marisco....


pigmento | n. m.

Substância, natural ou artificial, usada como corante (ex.: o açafrão foi usado como pigmento na pintura de quadros)....


açafroar | v. tr.

Temperar com açafrão....


açafroeira | n. f.

Planta bulbosa (Crocus sativus) da família das iridáceas....


açaflor | n. m.

Flor de uma planta bulbosa (Crocus sativus) da família das iridáceas, cujos estigmas são empregados para tingir de amarelo, como especiaria e como remédio estimulante e emenagogo....


açafrão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Planta bulbosa (Crocus sativus) da família das iridáceas....


Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


crocota | n. f.

Antigo traje feminino da cor do açafrão, usado antigamente pelas bacantes gregas e romanas....


Planta (Carthamus tinctorius) da família das asteráceas, com usos semelhantes aos do açafrão....


Planta (Crocus serotinus), comum na Península Ibérica, da família das iridáceas, de flores rosa ou azuladas....


Ave passeriforme (Sicalis flaveola) da família dos traupídeos....




Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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