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-onímia

crononímia | n. f.

Parte da onomástica que estuda os nomes de eras ou épocas históricas....


hagionímia | n. f.

Tratado ou estudo sobre os nomes de santos....


antonímia | n. f.

Relação semântica entre palavras com significação oposta (ex.: bom e mau têm uma relação de antonímia)....


Tratado ou estudo sobre os nomes próprios de pessoas....


toponímia | n. f.

Estudo dos nomes próprios das localidades....


hiperonímia | n. f.

Relação semântica entre uma palavra de significado mais geral ou abrangente e outra ou outras com significado mais específico em relação à primeira....


hiponímia | n. f.

Relação semântica entre uma ou mais palavras com um significado mais específico e outra com significado mais geral ou abrangente em relação à(s) primeira(s)....


meronímia | n. f.

Relação semântica entre uma palavra que tem o significado de uma parte e outra com significado de um todo em relação à primeira....


holonímia | n. f.

Relação semântica entre uma palavra que tem o significado de um todo e outra com significado de uma parte em relação à primeira....


heortonímia | n. f.

Qualidade das palavras heortónimas....


-onímia | elem. de comp.

Exprime a noção de nome ou designação (ex.: antroponímia; crononímia)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




O correto é ele/ela demostrou ou demonstrou? Ou ambas as formas estão corretas?
Ambas as formas demostrar e demonstrar estão correctas, como pode verificar pelas hiperligações para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. No entanto, a forma preferencial é demonstrar, pois este verbo deriva da palavra latina demonstrare.

Pesquisas em corpora e em motores de pesquisa da Internet revelam também que a variante demonstrar tem um uso bastante mais frequente que a forma demostrar.


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