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ídolos

ídola | n. f.

Mulher que é objecto de grande paixão ou admiração....


ídolo | n. m.

Imagem que é objecto de culto e representa uma divindade....


pagode | n. m.

Templo de Brama ou de Buda....


xilólatra | n. 2 g.

Pessoa que adora os ídolos de madeira....


xilolatria | n. f.

Culto dos ídolos de madeira....


herói | n. m.

Pessoa de grande coragem ou autora de grandes feitos....


manipanso | n. m.

Feitiço ou ídolo africano....


orixá | n. m.

Divindade secundária, no culto iorubano....


idólatra | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou pessoa que adora ídolos....


anicónico | adj.

Que não adora ícones ou ídolos (ex.: religião anicónica)....


aniconismo | n. m.

Ausência ou recusa de adoração de ídolos....


iconismo | n. m.

Representação através de ícones ou ídolos....


pagão | adj. | adj. n. m.

Relativo ao paganismo ou a religião que crê em ou que adora vários deuses (ex.: divindade pagã; festa pagã; ídolos pagãos; templo pagão)....


terafim | n. m.

Deus ou ídolo venerado por alguns povos semíticos....


manipanço | n. m.

Feitiço ou ídolo africano....


ariolomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar por meio de ídolos....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Atender ao telefone ou atender o telefone?
De acordo com alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2009) e o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Texto Editores, 2007), o verbo atender, no sentido de "responder (a uma chamada)", pode ser transitivo directo, isto é, usado com um complemento directo não introduzido por preposição (ex.: atender o telefone) ou usado como transitivo indirecto, isto é, com complemento indirecto precedido de preposição (ex.: atender ao telefone), apesar de este corresponder a um uso menos comum deste verbo.

Assim sendo, nenhuma das expressões que refere está errada, apesar de atender o telefone ser mais usado pelos falantes de português do que atender ao telefone.


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