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pardalões

A forma pardalõespode ser [derivação masculino plural de pardalpardal] ou [masculino plural de pardalãopardalão].

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pardalpardal
( par·dal

par·dal

)
Imagem

OrnitologiaOrnitologia

Pequeno pássaro (Passer domesticus) conirrostro, muito espalhado mundialmente.


nome masculino

1. [Ornitologia] [Ornitologia] Pequeno pássaro (Passer domesticus) conirrostro, muito espalhado mundialmente.Imagem = PARDEJO

2. [Informal] [Informal] Indivíduo finório, ladino. = ESPERTALHÃO

3. [Gíria] [Gíria] Espião policial.

4. [Brasil] [Brasil] Dispositivo destinado a registar fotograficamente infracções de velocidade no trânsito automóvel. (Equivalente no português de Portugal: radar.)


adjectivo de dois géneros e nome femininoadjetivo de dois géneros e nome feminino

5. [Viticultura] [Viticultura] Diz-se de ou casta de uva tinta.

etimologiaOrigem etimológica:pardo + -al.

vistoPlural: pardais.
iconPlural: pardais.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:pardalada.
pardalãopardalão
pardalão


adjectivoadjetivo

icone(A definição desta palavra estará disponível brevemente. Envie comentários ou sugestões para dicionario@priberam.pt)
pardalõespardalões

Anagramas



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




A palavra caravançarai é utilizadíssima por José Saramago, em seu livro O Evangelho segundo Jesus Cristo. É possível entender do que se trata, mas eu gostaria de ter uma explicação mais exata, com informação, inclusive da origem da palavra e não a encontrei em seu dicionário on-line. Poderiam os senhores me encaminhar o verbete?
A palavra caravançarai é forma variante de caravançará, termo de origem persa que significa “estalagem onde se hospedam gratuitamente as caravanas que atravessam regiões desertas”.