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paratireóides

A forma paratireóidesé [feminino plural de paratireóideparatireoideparatireóideparatireoide].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
paratireóideparatireoideparatireóideparatireoide
|ói| |ói| |ói| |ói|
( pa·ra·ti·re·ói·de pa·ra·ti·re·oi·de

pa·ra·ti·re·ói·de

pa·ra·ti·re·oi·de

)


adjectivo de dois géneros e nome femininoadjetivo de dois géneros e nome feminino

[Anatomia] [Anatomia] Diz-se de ou cada uma das glândulas endócrinas, geralmente quatro, situadas na parte posterior da tiróide, que participam na regulação do cálcio e do fósforo no organismo (ex.: glândula paratireóide; paratireóides inferiores).

etimologiaOrigem etimológica:para- + tireóide.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: paratireoide.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: paratireóide.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:paratireoide.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: paratireóide.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.