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ordenadas

A forma ordenadaspode ser [feminino plural de ordenadaordenada], [feminino plural de ordenadoordenado] ou [feminino plural particípio passado de ordenarordenar].

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ordenarordenar
( or·de·nar

or·de·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr em ordem.DESORDENAR

2. Dispor por ordem.

3. Transmitir uma ordem.

4. Mandar; decretar.


verbo transitivo e pronominal

5. [Religião católica] [Religião católica] Conferir ou receber ordens sacras (ex.: ordenou-se presbítero; o papa ordenou cinco novos bispos).

etimologiaOrigem etimológica: latim ordino, -are, pôr em ordem, dispor, regular, escrever, compor, classificar, governar, dirigir.
ordenadoordenado
( or·de·na·do

or·de·na·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se ordenou.

2. Que está em ordem. = ARRANJADO, ARRUMADO

3. Que está posto por ordem ou que segue um critério.

4. Que tem ordem, disciplina ou método. = DISCIPLINADO, METÓDICO

5. Disposto, preceituado.

6. [Religião] [Religião] Que recebeu ordens sacras.


nome masculino

7. Pagamento regular por um serviço executado, geralmente definida por um contrato de trabalho. = SALÁRIO, VENCIMENTO

etimologiaOrigem etimológica: particípio de ordenar.
ordenadaordenada
( or·de·na·da

or·de·na·da

)


nome feminino

[Geometria] [Geometria] Linha que indica a distância que há entre um ponto e um plano ou uma recta.

ordenadasordenadas

Auxiliares de tradução

Traduzir "ordenadas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.