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nectarínia-de-dupla-coleira-oriental

A forma nectarínia-de-dupla-coleira-orientalé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
nectarínia-de-dupla-coleira-dos-usambaranectarínia-de-dupla-coleira-dos-usambara
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-dos·-u·sam·ba·ra

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-dos·-u·sam·ba·ra

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris usambaricus) da família dos nectariniídeos. = BEIJA-FLOR-DOS-USAMBARA

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + de + os + Usambara, topónimo [cordilheira da Tanzânia].

nectarínia-de-dupla-coleira-de-moçambiquenectarínia-de-dupla-coleira-de-moçambique
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-de·-mo·çam·bi·que

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-de·-mo·çam·bi·que

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris neergaardi) da família dos nectariniídeos.

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + de + Moçambique, topónimo [país africano].

nectarínia-de-dupla-coleira-dos-udzungwanectarínia-de-dupla-coleira-dos-udzungwa
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-dos·-ud·zun·gwa

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-dos·-ud·zun·gwa

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris whytei) da família dos nectariniídeos. = BEIJA-FLOR-MALAUIANO

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + dos + Udzungwa, topónimo [montes da Tanzânia].

nectarínia-de-dupla-coleira-australnectarínia-de-dupla-coleira-austral
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-aus·tral

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-aus·tral

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris chalybeus) da família dos nectariniídeos. = BEIJA-FLOR-DE-BANDA-FINA

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + austral.

nectarínia-de-dupla-coleira-grandenectarínia-de-dupla-coleira-grande
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-gran·de

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-gran·de

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris afer) da família dos nectariniídeos. = BEIJA-FLOR-DE-DOIS-COLARES

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + grande.

nectarínia-de-dupla-coleira-orientalnectarínia-de-dupla-coleira-oriental
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-o·ri·en·tal

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-o·ri·en·tal

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris mediocris) da família dos nectariniídeos.

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + oriental.

nectarínia-de-dupla-coleira-nortenhanectarínia-de-dupla-coleira-nortenha
|â| ou |ê| |ê|
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-nor·te·nha

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-nor·te·nha

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris reichenowi) da família dos nectariniídeos.

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla + coleira + nortenha, feminino de nortenho.

nectarínia-de-dupla-coleira-da-florestanectarínia-de-dupla-coleira-da-floresta
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-da·-flo·res·ta

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-da·-flo·res·ta

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris fuelleborni) da família dos nectariniídeos.

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla, feminino de duplo + coleira + da + floresta.

nectarínia-de-dupla-coleira-do-marungunectarínia-de-dupla-coleira-do-marungu
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-do·-ma·run·gu

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-do·-ma·run·gu

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris prigoginei) da família dos nectariniídeos.

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla, feminino de duplo + coleira + do + Marungu, topónimo [região da República Democrática do Congo].

nectarínia-de-dupla-coleira-dos-ruvenzórinectarínia-de-dupla-coleira-dos-ruvenzóri
( nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-dos·-ru·ven·zó·ri

nec·ta·rí·ni·a·-de·-du·pla·-co·lei·ra·-dos·-ru·ven·zó·ri

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cinnyris stuhlmanni) da família dos nectariniídeos.

etimologiaOrigem etimológica:nectarínia + de + dupla, feminino de duplo + coleira + de + os + Ruvenzóri, topónimo [cordilheira entre o Uganda e o Congo].

nectarínia-de-dupla-coleira-orientalnectarínia-de-dupla-coleira-oriental


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



A minha dúvida é relativa ao novo Acordo Ortográfico: gostava que me esclarecessem porque é que "lusodescendente" escreve-se sem hífen e "luso-brasileiro", "luso-americano" escreve-se com hífen. É que é um pouco difícil de se compreender, e já me informei com algumas pessoas que não me souberam dizer o porquê de ser assim. Espero uma resposta de vossa parte com a maior brevidade possível.
Não há no texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 uma diferença clara entre as palavras que devem seguir o disposto na Base XV e o disposto na Base XVI. Em casos como euroafricano/euro-africano, indoeuropeu/indo-europeu ou lusobrasileiro/luso-brasileiro (e em outros análogos), poderá argumentar-se que se trata de "palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido" (Base XV) para justificar o uso do hífen. Por outro lado, poderá argumentar-se que não se justifica o uso do hífen uma vez que se trata de "formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e de formações por recomposição, isto é, com elementos não autónomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, bio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto-, pseudo-, retro-, semi-, tele-, etc.)" (Base XVI).

Nestes casos, e porque afro-asiático, afro-luso-brasileiro e luso-brasileiro surgem no texto legal como exemplos da Base XV, a Priberam aplicou a Base XV, considerando que "constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido". Trata-se de uma estrutura morfológica de coordenação, que estabelece uma relação de equivalência entre dois elementos (ex.: luso-brasileiro = lusitano e brasileiro; sino-japonês = chinês e japonês).

São, no entanto, excepção os casos em que o primeiro elemento não é uma unidade sintagmática e semântica e se liga a outro elemento análogo, não podendo tratar-se de justaposição (ex.: lusófono), ou quando o primeiro elemento parece modificar o valor semântico do segundo elemento, numa estrutura morfológica de subordinação ou de modificação, que equivale a uma hierarquização dos elementos (ex.:  eurodeputado = deputado [que pertence ao parlamento europeu]; lusodescendente = descendente [que provém de lusitanos]).

É necessário referir ainda que o uso ou não do hífen nestes casos não é uma questão nova na língua portuguesa e já se colocava antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990. Em diversos dicionários e vocabulários anteriores à aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 já havia práticas ortográficas que distinguiam, tanto em Portugal como no Brasil, o uso do hífen entre euro-africano (sistematicamente com hífen) e eurodeputado (sistematicamente sem hífen).