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infra-estrutura

A forma infra-estruturaé[nome feminino].

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infra-estruturainfraestruturainfra-estruturainfraestrutura
( in·fra·-es·tru·tu·ra in·fra·es·tru·tu·ra

in·fra·-es·tru·tu·ra

in·fra·es·tru·tu·ra

)


nome feminino

1. Parte inferior, geralmente invisível, de qualquer construção ou estrutura.

2. Aquilo que garante a existência de determinado grupo, instituição, organização, etc. = BASE

3. Conjunto de instalações, equipamento e serviços, geralmente públicos (redes de esgotos, de água, de electricidade, de gás, de telefone, etc.), que garantem o funcionamento de uma cidade.

4. [Filosofia] [Filosofia] Conjunto das relações sociais e económicas que fundamentam determinadas ideologias.

etimologiaOrigem etimológica:infra- + estrutura.
iconPlural: infra-estruturas.
Ver também resposta à dúvida: infraestrutura / infra-estrutura.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: infraestrutura.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: infra-estrutura.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:infraestrutura.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: infra-estrutura.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).