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impresso

A forma impressopode ser [masculino singular particípio passado de imprimirimprimir], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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impressoimpresso
|é| |é|
( im·pres·so

im·pres·so

)


nome masculino

1. Folheto.

2. Opúsculo.

3. Folha ou obra impressa.


adjectivoadjetivo

4. Que se imprimiu. = IMPRIMIDO, TIPOGRAFADO

etimologiaOrigem etimológica:latim impressus, -a, -um, particípio de imprimo, -ere, aplicar, apertar sobre ou contra, gravar, marcar.

Ver também resposta à dúvida: impresso/imprimido.
imprimirimprimir
( im·pri·mir

im·pri·mir

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. Deixar representado e gravado (por meio de pressão).

2. Estampar.

3. Publicar; editar.

4. Gravar.

5. Incutir.

6. Transmitir.

7. Despertar (ideias, sentimentos).


verbo pronominal

8. Ficar gravado.

etimologiaOrigem etimológica:latim imprimo, -ere, aplicar, apertar sobre ou contra, gravar, marcar.

Ver também resposta à dúvida: impresso/imprimido.
impressoimpresso

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.