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guaracava-de-crista-branca-nortenha

A forma guaracava-de-crista-branca-nortenhaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
guaracava-de-crista-branca-australguaracava-de-crista-branca-austral
( gua·ra·ca·va·-de·-cris·ta·-bran·ca·-aus·tral

gua·ra·ca·va·-de·-cris·ta·-bran·ca·-aus·tral

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Elaenia chilensis) da família dos tiranídeos. = ELÉNIA-CHILENA

etimologiaOrigem etimológica:guaracava + de + crista + branca, feminino de branco + austral.

guaracava-de-crista-branca-nortenhaguaracava-de-crista-branca-nortenha
|â| ou |ê| |ê|
( gua·ra·ca·va·-de·-cris·ta·-bran·ca·-nor·te·nha

gua·ra·ca·va·-de·-cris·ta·-bran·ca·-nor·te·nha

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Elaenia albiceps) da família dos tiranídeos. = ELÉNIA-DE-CRISTA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:guaracava + de + crista + branca, feminino de branco + nortenha, feminino de nortenho.

guaracava-de-crista-branca-nortenhaguaracava-de-crista-branca-nortenha


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).