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gracita

A forma gracitapode ser [derivação feminino singular de graçagraça], [segunda pessoa singular do imperativo de gracitargracitar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de gracitargracitar].

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graçagraça
( gra·ça

gra·ça

)


nome feminino

1. Favor.

2. Perdão.

3. Benevolência.

4. Dito ou comentário que provoca ou pretende provocar o riso. = CHISTE, GRACEJO, PIADA

5. Acto ou dito que alegra e faz rir.

6. Dom de pessoa graciosa.

7. Agrado.

8. Airosidade, garbo.

9. Privança.

10. Elegância no estilo.

11. Dom sobrenatural, como meio de salvação ou satisfação.

12. O nome de uma pessoa (ex.: por gentileza, qual é a sua graça?).

13. Tratamento honorífico em Inglaterra.

graças


nome feminino plural

14. Agradecimento (ex.: dê graças aos céus; dar graças pelo fim da guerra).

15. Benefícios espirituais, indulgências concedidas pela Igreja (ex.: vivo as graças que o Senhor me deu).

16. Designação de três deusas do paganismo.


interjeição

17. Interjeição que indica agradecimento ou gratidão. = BEM HAJA, OBRIGADO


cair nas (boas) graças de

Conquistar a simpatia ou a protecção de.

de graça

Que é grátis, que não se paga. = GRATUITO

Que custa pouco dinheiro.

graça côngrua

[Teologia] [Teologia]  Graça proporcionada ao efeito que deve produzir ou ao estado de alma daquele que a recebe.

graça preveniente

[Religião] [Religião]  O auxílio ou protecção divina que induz a praticar o bem.

graças a Deus

Felizmente (ex.: graças a Deus, estão todos de boa saúde).

etimologiaOrigem etimológica:latim gratia, -ae, reconhecimento, agradecimento, favor, graça, estima, encanto, beleza.
Confrontar: garça, grança.
gracitargracitar
( gra·ci·tar

gra·ci·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Soltar (o pato) a sua voz. = GRASNAR, GRASSITAR

etimologiaOrigem etimológica:latim crocito, -are, crocitar.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).