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germana

A forma germanapode ser [feminino singular de germanogermano], [segunda pessoa singular do imperativo de germanargermanar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de germanargermanar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
germano1germano1
( ger·ma·no

ger·ma·no

)


adjectivoadjetivo

1. Referente à Alemanha. = ALEMÃO

2. [História] [História] Relativo à antiga Germânia, região da Europa Central, situada entre o Reno, o Danúbio, o Vístula e o mar.


nome masculino

3. Natural ou habitante da Alemanha. = ALEMÃO

4. [História] [História] Natural ou habitante da Germânia.

germanos


nome masculino plural

5. [História] [História] Povos que habitavam a Germânia.

etimologiaOrigem etimológica: latim Germani, -orum.
germano2germano2
( ger·ma·no

ger·ma·no

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou aquele que procede do mesmo pai e/ou da mesma mãe. = IRMÃO


adjectivoadjetivo

2. Genuíno; verdadeiro.

etimologiaOrigem etimológica: latim germanus, -a, -um, que é da mesma raça, verdadeiro, autêntico, irmão.
germanargermanar
( ger·ma·nar

ger·ma·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar semelhante, imaginar, reunir.


verbo pronominal

2. Identificar-se; reunir-se.

germanagermana

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Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.