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gavião-caranguejeiro-negro

A forma gavião-caranguejeiro-negroé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
gavião-caranguejeiro-cubanogavião-caranguejeiro-cubano
( ga·vi·ão·-ca·ran·gue·jei·ro·-cu·ba·no

ga·vi·ão·-ca·ran·gue·jei·ro·-cu·ba·no

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave de rapina (Buteogallus gundlachii) da família dos accipitrídeos. = BÚTIO-CUBANO

etimologiaOrigem etimológica: gavião + caranguejeiro + cubano.
vistoPlural: gaviões-caranguejeiros-cubanos.
iconPlural: gaviões-caranguejeiros-cubanos.
gavião-caranguejeiro-negrogavião-caranguejeiro-negro
( ga·vi·ão·-ca·ran·gue·jei·ro·-ne·gro

ga·vi·ão·-ca·ran·gue·jei·ro·-ne·gro

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave de rapina (Buteogallus anthracinus) da família dos accipitrídeos. = BÚTIO-PRETO-PEQUENO

etimologiaOrigem etimológica: gavião + caranguejeiro + negro.
vistoPlural: gaviões-caranguejeiros-negros.
iconPlural: gaviões-caranguejeiros-negros.
gavião-caranguejeiro-ruivogavião-caranguejeiro-ruivo
( ga·vi·ão·-ca·ran·gue·jei·ro·-rui·vo

ga·vi·ão·-ca·ran·gue·jei·ro·-rui·vo

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave de rapina (Buteogallus aequinoctialis) da família dos accipitrídeos. = GAVIÃO-DO-MANGUE

etimologiaOrigem etimológica: gavião + caranguejeiro + ruivo.
vistoPlural: gaviões-caranguejeiros-ruivos.
iconPlural: gaviões-caranguejeiros-ruivos.
gavião-caranguejeiro-negrogavião-caranguejeiro-negro


Dúvidas linguísticas



Escreve-se interdisciplinaridade ou interdisciplinariedade? Também tenho dúvidas se devo escrever pré-estabelecidas ou preestabelecidas.
A forma correcta é interdisciplinaridade, como poderá confirmar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Esta palavra resulta da aposição do prefixo inter- ao substantivo disciplinaridade, que, por sua vez, deriva da junção do sufixo -idade ao adjectivo disciplinar. A terminação -iedade não é um sufixo produtivo em português, pelo que a forma *interdisciplinariedade não se considera bem formada; as palavras terminadas em -iedade resultam normalmente da aposição do sufixo -edade a um adjectivo com a terminação átona -io (ex.: arbitrário > arbitrariedade; solidário > solidariedade) ou derivam directamente do latim (ex.: propriedade < latim proprietatis; variedade < latim varietatis).

Os dicionários de língua portuguesa registam as formas preestabelecer e preestabelecido, sem hífen, pois na sua formação está presente o prefixo pre-, com o qual nunca se usa hífen para fazer a separação do elemento posterior (ex.: prealegar, predefinição, preexistente). Este prefixo está relacionado com o sufixo pré-, que, segundo o Acordo Ortográfico, na base XXIX, exige sempre a utilização do hífen por se tratar de um prefixo com acentuação gráfica (ex.: pré-escolar, pré-histórico, pré-molar).




Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).