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galos

A forma galospode ser[adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino], [nome masculino plural] ou [nome masculino].

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galogalo
( ga·lo

ga·lo

)
Imagem

OrnitologiaOrnitologia

Macho adulto do género de aves galináceas, de crista carnuda, asas curtas e largas e cauda com penas longas.


nome masculino

1. [Ornitologia] [Ornitologia] Macho adulto do género de aves galináceas, de crista carnuda, asas curtas e largas e cauda com penas longas.Imagem

2. Carne desse animal.

3. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Inchaço na testa ou na cabeça, geralmente resultante de pancada. = ALTO, TOLONTRO

4. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Pessoa de influência.

5. Cata-vento com a forma de galináceo.

6. Guarda-volante de relógio.

7. Série de bagos de romã.

8. [Informal] [Informal] Falta de sorte.

9. [Informal] [Informal] Indivíduo que não dá gorjeta.

10. [Brasil] [Brasil] [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe teleósteo (Alectis ciliaris), da família dos carangídeos, de dorso esverdeado ou azulado e ventre prateado, com raios longos e escuros nas barbatanas, encontrado em águas tropicais. = ABACATUAIA, XARÉU-BRANCO

11. [Moçambique] [Moçambique] Bronca.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

12. Gaulês.

13. [Linguagem poética] [Linguagem poética] Francês.

galos


nome masculino plural

14. Equipa do Gil Vicente Futebol Clube, associação desportiva de Barcelos.


cantar de galo

[Informal] [Informal] Sentir-se triunfante.

[Informal] [Informal] Falar de modo arrogante ou autoritário, tentando impor a sua vontade.

ficar para galo de São Roque

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Ficar solteira; não casar.

galo doido

[Informal] [Informal] Indivíduo estouvado ou extravagante. = DOIDIVANAS

outro galo cantaria/cantará

[Informal] [Informal] Expressão que se usa para salientar que determinados casos ou estados podem ser diferentes mediante alteração das condições que estão na sua origem ou mediante ocorrência de novos factos (ex.: se o jogador tivesse sido expulso, outro galo cantaria).

etimologiaOrigem etimológica:latim gallus, -i, galo.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:galaria.

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Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].