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flecha-mo

A forma flecha-mopode ser [feminino singular de flechaflecha], [segunda pessoa singular do imperativo de flecharflechar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de flecharflechar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
flecharflechar
( fle·char

fle·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ferir ou magoar por meio de flecha.

2. Ajustar a flecha no arco para a atirar.

3. Magoar ou humilhar com palavras ofensivas.

4. Atravessar com rapidez.


verbo intransitivo

5. Atirar flecha.

6. Sentir vergonha. = ENVERGONHAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:flecha + -ar.
flechaflecha
|é| |é|
( fle·cha

fle·cha

)


nome feminino

1. Haste com ponta farpada que se dispara por meio de arco ou besta. = SETA

2. Objecto em forma de seta.

3. Sinal indicativo da direcção das correntes, nos mapas.

4. Peça principal sobre que gira uma máquina.

5. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Haste ou peça piramidal no alto de alguns edifícios.

6. [Geometria] [Geometria] Parte do raio compreendida no segmento.

7. [Brasil] [Brasil] Cavalo pequeno ligeiro.

etimologiaOrigem etimológica:francês flèche.

Auxiliares de tradução

Traduzir "flecha-mo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).