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esternocleidomastoideu

A forma esternocleidomastoideué[adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino].

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esternocleidomastóideoesternocleidomastóideo
( es·ter·no·clei·do·mas·tói·de·o

es·ter·no·clei·do·mas·tói·de·o

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

[Anatomia] [Anatomia] Diz-se de ou músculo comprido de cada um dos lados do pescoço, que liga a clavícula e parte superior do esterno à apófise mastóide e ao occipício. = ESTERNOCLEIDOMASTOIDEU, ESTERNOCLIDOMASTÓIDEO

etimologiaOrigem etimológica:esterno + grego kleís, kleidós, chave + mastóideo.

esternocleidomastoideuesternocleidomastoideu
( es·ter·no·clei·do·mas·toi·deu

es·ter·no·clei·do·mas·toi·deu

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

[Anatomia] [Anatomia] Diz-se de ou músculo comprido de cada um dos lados do pescoço, que liga a clavícula e parte superior do esterno à apófise mastóide e ao occipício. = ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO, ESTERNOCLIDOMASTÓIDEO

etimologiaOrigem etimológica:esterno + grego kleís, kleidós, chave + mastoideu.

esternocleidomastoideuesternocleidomastoideu


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.