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espinha dorsal

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espinhaespinha
( es·pi·nha

es·pi·nha

)


nome feminino

1. [Anatomia] [Anatomia] Nome comum a todas as saliências ósseas alongadas do corpo humano.

2. [Anatomia] [Anatomia] O mesmo que espinha dorsal.

3. [Ictiologia] [Ictiologia] Parte óssea dos peixes.

4. Erupção cutânea com acumulação de secreção.

5. Instrumento com que se abre o rego por onde há-de escorrer o metal em fusão.

6. Peça a que prende a cadeia de suspensão de certas peças de artilharia.

7. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Cuidado; angústia, inquietação; remorso; motivo de malquerença; agravo.

8. Pessoa muito magra.

9. [Popular] [Popular] Punhal.


espinha de remate

Linha formada pelo cruzamento dos fios ou linhas na passagem da cosedura de um caderno para outro, na cabeceira e no pé.

espinha carnal

Furúnculo pequeno.

espinha dorsal

[Anatomia] [Anatomia]  Série de vértebras articuladas ao longo do corpo dos animais. = COLUNA VERTEBRAL

na espinha

Muito magro.

Muito pobre.

sem espinhas

[Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Com facilidade ou sem motivo para contestação ou polémica (ex.: arbitragem sem espinhas; vitória sem espinhas; a bola entrou sem espinhas; venceu sem espinhas).

ter espinha por

Ter razões de queixa de uma pessoa.

trazer uma espinha atravessada na garganta

Ter uma preocupação grave.

etimologiaOrigem etimológica:latim spina, -ae, espinho, pico, espinheiro, espinha de peixe, espinha dorsal, costas, palito.

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber qual o antônimo de pensando.
É difícil encontrar uma palavra antónima para o verbo pensar (o mais fácil é a locução não pensar). No entanto, e apenas em alguns contextos, é possível utilizar o antónimo esquecer (por exemplo, pensou no pai) ou desconhecer (por exemplo, pensou na solução mais correcta).