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espalhado

A forma espalhadopode ser [masculino singular particípio passado de espalharespalhar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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espalhadoespalhado
( es·pa·lha·do

es·pa·lha·do

)


adjectivoadjetivo

1. Limpo de palha.

2. [Figurado] [Figurado] Difundido; disperso.

3. Distanciado.

4. Que tem grandes intervalos.


nome masculino

5. Bulício; espalhafato.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de espalhar.
espalharespalhar
( es·pa·lhar

es·pa·lhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Separar o grão da palha. = DESPALHAR


verbo transitivo e pronominal

2. Tornar ou tornar-se público (ex.: espalhar a notícia). = DIFUNDIR, DIVULGAR

3. Tornar ou ficar mais vasto ou mais intenso (ex.: espalhar o medo). = ALASTRAR, DIVULGAR

4. Espargir, dispersar.

5. Dissipar.


verbo intransitivo

6. Distrair; espairecer.

7. Cessar de chover.

8. Dispensar.

9. Dissipar-se (a trovoada).


verbo pronominal

10. Dar-se mal numa lição.

11. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Cair redondo (ex.: espalhou-se no chão molhado). = ESTATELAR

12. Divulgar o que não devia, falar de mais.

13. [Brasil] [Brasil] Desbaratar.

14. [Brasil] [Brasil] Jogar capoeira.

Auxiliares de tradução

Traduzir "espalhado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).