PT
BR
Pesquisar
Definições



ensanguentados

A forma ensanguentadospode ser [masculino plural de ensanguentadoensangüentadoensanguentado] ou [masculino plural particípio passado de ensanguentarensangüentarensanguentar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ensanguentarensangüentarensanguentar
|güên| |güên|
( en·san·guen·tar

en·san·güen·tar

en·san·guen·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Manchar ou cobrir com sangue.

2. Encher de sangue.

etimologiaOrigem etimológica:en- + sangue + -entar.
grafiaGrafia no Brasil:ensangüentar.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:ensanguentar.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: ensangüentar.
grafiaGrafia em Portugal:ensanguentar.
ensanguentadoensangüentadoensanguentado
|güên| |güên|
( en·san·guen·ta·do

en·san·güen·ta·do

en·san·guen·ta·do

)


adjectivoadjetivo

Coberto de sangue; salpicado, maculado de sangue.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de ensanguentar.
grafiaGrafia no Brasil:ensangüentado.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:ensanguentado.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: ensangüentado.
grafiaGrafia em Portugal:ensanguentado.

Auxiliares de tradução

Traduzir "ensanguentados" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.