PT
BR
Pesquisar
Definições



eólicas

A forma eólicaspode ser [feminino plural de eólicaeólica] ou [feminino plural de eólicoeólico].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
eólico1eólico1
( e·ó·li·co

e·ó·li·co

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo ao vento.

2. Produzido pela força do vento (ex.: energia eólica; erosão eólica).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: EÓLIO

etimologiaOrigem etimológica:éolo + -ico.

eólico2eólico2
( e·ó·li·co

e·ó·li·co

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo à Eólia ou Eólida, antiga região grega no noroeste da Ásia Menor, ou aos eólios.


nome masculino

2. Natural ou habitante da Eólia.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

3. Diz-se de ou dialecto dos eólios.

4. Diz-se de ou verso chamado sáfico.

5. Diz-se de ou um dos cinco modos da música grega.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: EÓLIO

etimologiaOrigem etimológica:latim aeolicus, -a, -um, da Eólia.

eólicaeólica
( e·ó·li·ca

e·ó·li·ca

)
Imagem

Estrutura alta, geralmente dotada de mastro ou torre com rotor, pás e gerador, que usa a força do vento para produzir electricidade.


nome feminino

Estrutura alta, geralmente dotada de mastro ou torre com rotor, pás e gerador, que usa a força do vento para produzir electricidade.Imagem = AEROGERADOR, TURBINA EÓLICA

etimologiaOrigem etimológica:redução de turbina eólica.

eólicaseólicas

Auxiliares de tradução

Traduzir "eólicas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.