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dionisíacas

A forma dionisíacaspode ser [feminino plural de dionisíacodionisíaco] ou [nome feminino plural].

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dionisíacasdionisíacas
( di·o·ni·sí·a·cas

di·o·ni·sí·a·cas

)


nome feminino plural

[História] [História] Antigas festas em honra de Dioniso (Baco). [Geralmente com inicial maiúscula.] = DIONÍSIAS

etimologiaOrigem etimológica:feminino de dionisíaco.
dionisíacodionisíaco
( di·o·ni·sí·a·co

di·o·ni·sí·a·co

)


adjectivoadjetivo

1. [Mitologia] [Mitologia] Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco).

2. Que se caracteriza pelo excesso ou arrebatamento (ex.: temperamento dionisíaco).APOLÍNEO

3. Relativo a D. Dinis (1261-1325), monarca português, ou ao seu tempo (ex.: muralha dionisíaca; poesia dionisíaca).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: DIONÍSICO

etimologiaOrigem etimológica:latim dionysiacus, -a, -um.

Auxiliares de tradução

Traduzir "dionisíacas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.