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desfralde

A forma desfraldepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de desfraldardesfraldar], [terceira pessoa singular do imperativo de desfraldardesfraldar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de desfraldardesfraldar] ou [nome masculino].

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desfraldedesfralde
( des·fral·de

des·fral·de

)


nome masculino

Acto ou efeito de desfraldar ou de retirar as fraldas (ex.: o pediatra recomendou o desfralde diurno).

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de desfraldar.

desfraldardesfraldar
( des·fral·dar

des·fral·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Soltar ao vento (ex.: saíram do porto e desfrandaram as velas). = DESFERIR, DESPREGAR

2. Abrir ou desdobrar o que estava recolhido (ex.: desfraldar a bandeira). = DESPREGAR

3. Retirar as fraldas (ex.: os pais desfraldaram gradualmente a criança aos 2 anos).


verbo transitivo e pronominal

4. Fazer sair para fora do cós a parte da camisa ou blusa abaixo da cintura.

etimologiaOrigem etimológica:des- + fralda + -ar.

desfraldedesfralde

Auxiliares de tradução

Traduzir "desfralde" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.