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demo-

A forma demo-pode ser[adjectivo de dois géneros e dois números e nome femininoadjetivo de dois géneros e dois números e nome feminino], [elemento de composição] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
demo1demo1
|ê| |ê|
( de·mo

de·mo

)


nome masculino

1. Demónio.

2. Pessoa irrequieta, impertinente, de mau génio.

3. Pessoa astuta, finória.

etimologiaOrigem etimológica:latim daemon, -onis.

demo2demo2
|é| ou |ê| |é| ou |ê|
( de·mo

de·mo

)


adjectivo de dois géneros e dois números e nome femininoadjetivo de dois géneros e dois números e nome feminino

Diz-se de suporte de áudio, de vídeo ou de software, destinado a demonstração ou a promoção (ex.: programa demo; envie-nos uma demo).

etimologiaOrigem etimológica:inglês demo, redução de demonstration, demonstração.

demo3demo3
|ê| |ê|
( de·mo

de·mo

)


nome masculino

1. Povo, população.

2. Conjunto de organismos,vivos, no primeiro momento da sua expansão social.

3. Divisão administrativa da Grécia antiga.

4. Burgo que, com outros, constituía certas tribos da África.

etimologiaOrigem etimológica:grego dêmos, -ou, divisão territorial, povo.

demo-demo-


elemento de composição

Exprime a noção de povo (ex.: demopsicologia).

etimologiaOrigem etimológica:grego dêmos, -ou, divisão territorial, povo.

demo-demo-


Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).