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degradássemos

A forma degradássemosé [primeira pessoa plural do pretérito imperfeito do conjuntivo de degradardegradar].

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degradar1degradar1
( de·gra·dar

de·gra·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Infligir degradação a.

2. [Militar] [Militar] Tirar a autoridade a ou destituir de cargo, honras ou insígnias. = EXAUTORAR

3. [Figurado] [Figurado] Aviltar, rebaixar.

4. [Belas-artes] [Belas-Artes] Graduar diminuindo (ex.: graduar a luz; graduar cores; graduar sombras).

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio degrado, -are.

degradar2degradar2
( de·gra·dar

de·gra·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Popular] [Popular] Condenar ao exílio. = DEGREDAR

etimologiaOrigem etimológica:alteração de degredar.

degradássemosdegradássemos

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.