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degelos

A forma degelosé [masculino plural de degelodegelo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
degelodegelo
|ê| |ê|
( de·ge·lo

de·ge·lo

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de degelar.

2. Fusão do gelo.

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de degelar.
gelogelo
|ê| |ê|
( ge·lo

ge·lo

)
Imagem

Estado sólido da água.


nome masculino

1. Estado sólido da água.Imagem

2. Porção de água gelada.Imagem

3. Aplicação de água gelada ou de compressas ou bolsas geladas numa parte do corpo (ex.: o gelo local funciona como analgésico; tenho de fazer gelo de manhã e à noite).

4. [Figurado] [Figurado] Frio excessivo.

5. [Figurado] [Figurado] Indiferença; insensibilidade.


dar um gelo em

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Tratar com frieza ou indiferença.

de gelo

[Figurado] [Figurado] Muito frio; insensível.

gelo carbónico

[Química] [Química]  O mesmo que O mesmo que remissão..

gelo seco

[Química] [Química]  Designação dada ao dióxido de carbono (CO2) solidificado, usado como agente de arrefecimento. = GELO CARBÓNICO, NEVE CARBÓNICA

pôr no gelo

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] O mesmo que dar um gelo em.

quebrar o gelo

Dizer ou fazer algo para iniciar o contacto com alguém desconhecido de modo a tornar o ambiente social mais acolhedor ou relaxado.

etimologiaOrigem etimológica: latim gelus, -us.
degelosdegelos

Auxiliares de tradução

Traduzir "degelos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.