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Definições



corzita

A forma corzitaé [derivação feminino singular de corcor].

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cor1cor1
|ô| |ô|
Imagem

cor de laranja

Cor característica da casca da laranja, entre o amarelo intenso e o avermelhado, ou que tem essa cor.


nome feminino

1. Impressão que a luz reflectida pelos corpos produz no órgão da vista.

2. Coloração ou tonalidade que algo apresenta, geralmente por oposição ao branco e ao preto.

3. Tonalidade forte, carregada ou escura (ex.: esta sala não tem cor).

4. Corante ou pigmento para pintar. = TINTA

5. Colorido da pintura.

6. Coloração rosada do rosto, por oposição à palidez.

7. Tintura para dar cor artificial ao rosto.

8. [Figurado] [Figurado] Aparência, desculpa; pretexto.

9. Distintivo de uma família, dum grupo, dum partido ou Estado.

10. Opinião, carácter.

11. Brilhantismo do estilo, de execução (vocal ou instrumental), etc.

cores


nome feminino plural

12. Bandeira que representa um grupo ou uma entidade.


a cores

Com recurso à cor e não apenas com branco, preto e tons de cinzento, por oposição à locução a preto e branco (ex.: fotografia a cores; imprimir a cores). [Confrontar: acores.]

cor de burro quando foge

Cor indefinida ou difícil de identificar.

cor de carne

Tonalidade entre o bege, o rosa e o acastanhado. = COR DE PELE

cor de laranja

Cor característica da casca da laranja, entre o amarelo intenso e o avermelhado, ou que tem essa cor.Imagem = LARANJA

cor de pele

O mesmo que cor de carne.

cor de vinho

Cor característica do vinho tinto, entre o vermelho-escuro e o roxo, ou que tem essa cor.Imagem = BORDÔ

sob cor de

A pretexto de; com a aparência de.

ter boa cor

Ter bom aspecto; ter ar saudável.

etimologiaOrigem etimológica:latim color, -oris.

iconeNota: As locuções adjectivais compostas com cor são invariáveis em género e número (ex.: carro cor de laranja; saia cor de vinho; óculos cor de laranja; dálias cor de vinho).
Colectivo:Coletivo:Coletivo:policromia.
Ver também resposta às dúvidas: plural de cor de laranja, cor-de-rosa / cor de laranja.
cor2cor2
|ó| |ó|


nome masculino

1. [Antigo] [Antigo] Coração.

2. [Antigo] [Antigo] Afecto.

3. [Antigo] [Antigo] Desejo, inclinação, vontade.

4. [Antigo] [Antigo] Coragem.


de cor

De memória.

de cor e salteado

Muito bem, muito a fundo.

etimologiaOrigem etimológica:latim cor, cordis, coração.

corzitacorzita

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.