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confundirmos

A forma confundirmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de confundirconfundir] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de confundirconfundir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
confundirconfundir
( con·fun·dir

con·fun·dir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Misturar coisas diversas.

2. Pôr em desordem.

3. Tomar uma coisa por outra.

4. Baralhar.

5. Humilhar.

6. Envergonhar.

7. Perturbar (com amabilidade ou elogios).

8. Deturpar.

9. Não distinguir.

10. Tomar por outrem.

11. Mergulhar.

12. Submergir.


verbo pronominal

13. Perturbar-se.

14. Equivocar-se.

15. Não se distinguir.

16. Ser muito semelhante.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".