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com as calças na mão

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calçacalça
( cal·ça

cal·ça

)
Imagem

calças de ganga

VestuárioVestuário 

Calças de tecido forte e resistente de algodão, originalmente azul, geralmente com pespontos visíveis.


nome feminino

1. [Vestuário] [Vestuário] O mesmo que calças.

2. Sinal que se põe no sanco das aves domésticas para as identificar.

3. Malha branca nas mãos ou nos pés dos equídeos, acima da coroa dos cascos.

4. Anel no pé de alguns cogumelos.

calças


nome feminino plural

5. [Vestuário] [Vestuário] Peça de vestuário exterior que cobre as pernas separadamente e desce da cintura até aos pés.

6. [Antigo] [Antigo] [Vestuário] [Vestuário] Peça de vestuário íntimo que cobria o corpo da cintura aos joelhos.

7. [Vestuário] [Vestuário] O mesmo que calcinhas.

8. [Ornitologia] [Ornitologia] Conjunto de penas que cobrem as patas das aves, geralmente de cor diferente do resto do corpo.


calças à boca-de-sino

[Vestuário] [Vestuário]  Calças justas nas pernas, mas largas na base, à entrada do pé, lembrando o formato de um sino (ex.: camisa de folhos com calças à boca-de-sino).

calças à pescador

[Vestuário] [Vestuário]  Calças curtas que não cobrem os tornozelos.

calças de ganga

[Vestuário] [Vestuário]  Calças de tecido forte e resistente de algodão, originalmente azul, geralmente com pespontos visíveis.Imagem

calças pardas

Dificuldades, apuros.

com as calças na mão

Em situação embaraçosa.

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de calçar.
iconeConfrontar: calca.
com as calças na mãocom as calças na mão

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.