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chapim-de-sobrancelha-amarela

A forma chapim-de-sobrancelha-amarelaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
chapim-de-sobrancelha-brancachapim-de-sobrancelha-branca
|çâ| ou |cê| |cê|
( cha·pim·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

cha·pim·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Poecile superciliosus) da família dos parídeos.

etimologiaOrigem etimológica:chapim + de + sobrancelha + branca, feminino de branco.
chapim-de-sobrancelha-amarelachapim-de-sobrancelha-amarela
|çâ| ou |cê| |cê|
( cha·pim·-de·-so·bran·ce·lha·-a·ma·re·la

cha·pim·-de·-so·bran·ce·lha·-a·ma·re·la

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Sylviparus modestus) da família dos parídeos. = CHAPIM-MODESTO

etimologiaOrigem etimológica:chapim + de + sobrancelha + amarela, feminino de amarelo.
chapim-de-sobrancelha-pretachapim-de-sobrancelha-preta
|çâ| ou |cê| |cê|
( cha·pim·-de·-so·bran·ce·lha·-pre·ta

cha·pim·-de·-so·bran·ce·lha·-pre·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Aegithalos bonvaloti) da família dos egitalídeos. = CHAPIM-RABILONGO-DE-BIGODES

etimologiaOrigem etimológica:chapim + de + sobrancelha + preta, feminino de preto.


Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.