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canópias

A forma canópiasé [feminino plural de canópiacanópia].

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canópiacanópia
( ca·nó·pi·a

ca·nó·pi·a

)
Imagem

BiologiaBiologia

Estrutura formada pelas copas das árvores (ex.: a biodiversidade da canópia florestal é diferente da do solo).


nome feminino

1. [Aeronáutica] [Aeronáutica] Cobertura transparente do compartimento de uma aeronave, viatura ou embarcação destinado ao piloto.

2. [Biologia] [Biologia] Estrutura formada pelas copas das árvores (ex.: a biodiversidade da canópia florestal é diferente da do solo).Imagem = DOSSEL

3. Parte do pára-quedas e do parapente feita de tecido de tecido insuflável.

4. Estrutura destinada a proteger um gerador, geralmente metálica e com ventilação.

5. Estrutura usada para cobertura ou protecção (ex.: canópia de insonorização; o desembarque do avião fez-se por uma escada com canópia).Imagem

etimologiaOrigem etimológica:inglês canopy, dossel, abrigo, protecção, do latim conopeum, -i, mosquiteiro.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.