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campearia

A forma campeariapode ser [primeira pessoa singular do condicional de campearcampear] ou [terceira pessoa singular do condicional de campearcampear].

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campearcampear
( cam·pe·ar

cam·pe·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exibir com orgulho. = ALARDEAR, OSTENTAR

2. Colocar-se a cavalo sobre. = CAVALGAR, MONTAR


verbo intransitivo

3. Estar ou viver em acampamento. = ACAMPAR

4. Estar em campanha. = BATALHAR, GUERREAR, LUTAR

5. Estar em posição elevada ou de domínio; estar a cavaleiro. = DOMINAR

6. Marchar garbosamente.

7. Aparecer com lustre. = BRILHAR

8. [Brasil] [Brasil] Fazer explorações; bater campo.


verbo transitivo e intransitivo

9. [Brasil] [Brasil] Andar no campo a cavalo, em procura ou tratamento do gado. = CAMPEIRAR

etimologiaOrigem etimológica:campo + -ear.

campeariacampearia


Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).