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atuasse

A forma atuassepode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de atuaratuar] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de atuaratuar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
atuar1atuar1
( a·tu·ar

a·tu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Tratar ou tratar-se por tu. = TUTEAR

etimologiaOrigem etimológica:a- + tu + -ar.

iconeConfrontar: atoar.
atuar2atuar2
( a·tu·ar

a·tu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Amuar.

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.

iconeConfrontar: atoar.
actuaratuaratuar
|ât| |ât| |ât|
( ac·tu·ar a·tu·ar

a·tu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Exercer acção.

2. [Figurado] [Figurado] Influir, exercer pressão.

etimologiaOrigem etimológica:latim actuare, do latim actus, -us, acto.

iconeConfrontar: atoar, atuar.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: atuar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: actuar.
grafiaGrafia no Brasil:atuar.
grafiaGrafia em Portugal:actuar.
atuasseatuasse


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.