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atomicamente

A forma atomicamentepode ser [derivação de atómicoatômico] ou [advérbio].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
atomicamenteatomicamente
( a·to·mi·ca·men·te

a·to·mi·ca·men·te

)


advérbio

De modo atómico.

etimologiaOrigem etimológica:atómico + -mente.

atómicoatômico
( a·tó·mi·co

a·tô·mi·co

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo aos átomos (ex.: massa atómica, número atómico).

2. Relativo ao núcleo do átomo (ex.: energia atómica). = NUCLEAR

3. Relativo à energia nuclear (ex.: bomba atómica). = NUCLEAR

etimologiaOrigem etimológica:átomo + -ico.

grafiaGrafia no Brasil:atômico.
grafiaGrafia no Brasil:atômico.
grafiaGrafia em Portugal:atómico.
grafiaGrafia em Portugal:atómico.
atomicamenteatomicamente


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.