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assobiadeira-de-barriga-sulfúrea

A forma assobiadeira-de-barriga-sulfúreaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
assobiadeira-de-barriga-brancaassobiadeira-de-barriga-branca
( as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-bran·ca

as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-bran·ca

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Pachycephala leucogastra) da família dos paquicefalídeos. = SIBILANTE-DE-PEITO-PRETO

etimologiaOrigem etimológica: assobiadeira + de + barriga + branca, feminino de branco.
assobiadeira-de-barriga-amarelaassobiadeira-de-barriga-amarela
( as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-a·ma·re·la

as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-a·ma·re·la

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Pachycephala philippinensis) da família dos paquicefalídeos. = SIBILANTE-FILIPINO

etimologiaOrigem etimológica: assobiadeira + de + barriga + amarela, feminino de amarelo.
assobiadeira-de-barriga-claraassobiadeira-de-barriga-clara
( as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-cla·ra

as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-cla·ra

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Pseudorectes incertus) da família dos paquicefalídeos.

etimologiaOrigem etimológica: assobiadeira + de + barriga + clara, feminino de claro.
assobiadeira-de-barriga-sulfúreaassobiadeira-de-barriga-sulfúrea
( as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-sul·fú·re·a

as·so·bi·a·dei·ra·-de·-bar·ri·ga·-sul·fú·re·a

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Pachycephala sulfuriventer) da família dos paquicefalídeos. = SIBILANTE-SULFÚREO

etimologiaOrigem etimológica: assobiadeira + de + barriga + sulfúrea, feminino de sulfúreo.
assobiadeira-de-barriga-sulfúreaassobiadeira-de-barriga-sulfúrea

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.