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apartada

A forma apartadapode ser [feminino singular de apartadoapartado], [feminino singular particípio passado de apartarapartar] ou [nome feminino].

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apartadaapartada
( a·par·ta·da

a·par·ta·da

)


nome feminino

Acto ou efeito de apartar. = APARTAÇÃO, APARTAMENTO, SEPARAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:feminino de apartado.

apartarapartar
( a·par·tar

a·par·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Escolher.

2. Separar.

3. Desviar.

4. Desmamar.

5. Afastar.

6. Dissuadir.


verbo pronominal

7. Desviar-se.

8. Desquitar-se.

etimologiaOrigem etimológica:a- + parte + -ar.

apartadoapartado
( a·par·ta·do

a·par·ta·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se apartou.

2. Retirado, separado.

3. Colocado à parte. = AFASTADO, ISOLADO

4. Solitário.


nome masculino

5. [Portugal] [Portugal] Caixa alugada ao público, em estação de correios, e onde é lançada, pelos serviço postal, a correspondência destinada ao assinante. (Equivalente no português do Brasil: caixa postal.)

etimologiaOrigem etimológica:particípio de apartar.

apartadaapartada

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).