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anti-cheiro

A forma anti-cheiropode ser [masculino singular de cheirocheiro] ou [primeira pessoa singular do presente do indicativo de cheirarcheirar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cheirocheiro
( chei·ro

chei·ro

)


nome masculino

1. Sensação de olfacto.

2. Aroma, odor.

3. Fedor.

4. Faro; essência.

5. Fama, reputação.

6. [Brasil] [Brasil] O mesmo que xará.

cheiros


nome masculino plural

7. Plantas aromáticas para tempero culinário.

cheirarcheirar
( chei·rar

chei·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Aplicar o olfacto a.

2. Farejar.

3. Meter no nariz.

4. [Figurado] [Figurado] Prever, pressentir.

5. Inquirir, observar.


verbo intransitivo

6. Exalar cheiro.

7. Impressionar o olfacto.

8. Ter o cheiro de.

9. [Figurado] [Figurado] Ter visos de.

10. Parecer.

11. Agradar.


cheira que tomba

Tem um cheiro muito forte; cheira muito mal.

Auxiliares de tradução

Traduzir "anti-cheiro" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).