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alhearei

A forma alheareié [primeira pessoa singular do futuro do indicativo de alhearalhear].

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alhearalhear
( a·lhe·ar

a·lhe·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Transmitir direito de propriedade; tornar alheio. = CEDER, ALIENAR

2. Provocar perturbação intensa. = DESVAIRAR


verbo transitivo e pronominal

3. Afastar a atenção de algo ou alguém. = ABSTRAIR, ALIENAR, DISTRAIR


verbo pronominal

4. Tornar-se alheio ou indiferente a tudo; ficar como fora de si. = DESINTERESSAR-SEINTERESSAR-SE, PARTICIPAR

5. Apartar-se, desviar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim alieno, -are, transmitir direito de propredade, vender, ceder, alterar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "alhearei" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.