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traidores

fedífrago | adj.

Que quebra ou não cumpre um tratado ou uma aliança; que não executa um compromisso....


fementido | adj.

Que não cumpre a palavra....


feperjuro | adj.

Que não cumpre a palavra....


inconfidente | adj. 2 g.

Que revela segredos alheios ou que revela aquilo que não deve ser revelado....


pérfido | adj.

Que falta à fé jurada; infiel; traidor....


refalsado | adj.

Que não mostra sinceridade (ex.: zelo refalsado)....


judas | n. m. 2 núm.

Traidor ou falso amigo....


falso | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Não verdadeiro; não verídico....


entregador | adj. n. m.

Que ou aquele que entrega....


traidor | adj. n. m.

Que ou aquele que atraiçoa; desleal; pérfido....


traíra | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Nome vulgar de um género de peixes fluviais....


Aforismo italiano segundo o qual quase todas as traduções são infiéis, e atraiçoam por consequência o pensamento do autor do original....


iscariote | n. m.

Traidor ou falso amigo....


iscariotes | n. m. 2 núm.

Traidor ou falso amigo....


tredo | adj.

Que trai a confiança....


aleive | n. m.

Traição cometida por aquele em quem se deposita fé....




Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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