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tigres

atigrado | adj.

Mosqueado (como a pele do tigre)....


vago | n. m.

Tigre....


crescente | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que cresce ou aumenta de corpo ou intensidade....


tigre | n. m.

Mamífero (Panthera tigris) carnívoro do Sudeste da Ásia, da família dos felídeos, de costumes nocturnos, com pelame amarelo alaranjado, esbranquiçado no ventre e listrado de preto....


tigrino | adj. | n. m.

Relativo ao tigre....


tigreão | n. m.

Animal que resulta do cruzamento de um tigre macho com uma leoa....


bibió | n. m.

Animal feroz da Índia, espécie de tigre....


tigresa | n. f.

Fêmea do tigre....


suçuarana | n. f.

Mamífero quadrúpede carnívoro (Puma concolor) da família dos felídeos, semelhante ao tigre, mas de pêlo suave e aleonado, encontrado no continente americano....


puma | n. m.

Mamífero quadrúpede carnívoro (Puma concolor) da família dos felídeos, semelhante ao tigre, mas de pêlo suave e aleonado, encontrado no continente americano....


ligre | n. m.

Animal que resulta do cruzamento de leão com um tigre fêmea....


sumeriano | adj. | n. m.

Que pertence ou diz respeito à Suméria, antigo país da Mesopotâmia....


sumério | adj. | n. m.

Que pertence ou diz respeito à Suméria, antigo país da Mesopotâmia....


Relativo ou pertencente à Mesopotâmia, região histórica da Ásia entre os rios Eufrates e Tigre, que corresponde actualmente a partes do Irão, do Kuwait, da Síria e da Turquia....


mesopotâmio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Mesopotâmia, região histórica da Ásia entre os rios Eufrates e Tigre, que corresponde actualmente a partes do Irão, do Kuwait, da Síria e da Turquia....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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