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ternárias

galharda | n. f.

Dança e música antiga, de compasso ternário....


minuete | n. m.

Antiga dança de passo simples e vagaroso....


glícido | n. m.

Nome dado às substâncias orgânicas ternárias de fórmula geral Cn (HzO)p, também chamadas hidratos de carbono....


glicídio | n. m.

Nome dado às substâncias orgânicas ternárias de fórmula geral Cx(H2O)y, também chamadas hidratos de carbono....


cachucha | n. f.

Dança popular espanhola do século XIX, de compasso ternário, executada geralmente por uma pessoa munida de castanholas, ao som de guitarras e, por vezes, canto....


sarabanda | n. f.

Antiga dança popular de origem espanhola, de andamento rápido, com meneios desenvoltos e enérgicos, acompanhada por castanholas, surgida no século XVI....


tordião | n. m.

Dança antiga de compasso ternário, semelhante à galharda....


ternário | adj.

Que consta de três unidades (ex.: estrutura ternária)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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