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terebintinarás

abietina | n. f.

Princípio activo das terebintinas extraídas do abeto....


galipó | n. m.

Resina do pinheiro que fica aderente ao tronco depois de extraída a terebintina....


colofónia | n. f.

Resíduo da destilação da terebintina, resina de larício....


dadila | n. f.

Um dos óleos constitutivos da terebintina....


gasógeno | adj. | n. m.

Que produz gás....


pineno | n. m.

Composto químico derivado da terebintina....


canfeno | n. m.

Substância oleosa da essência de terebintina....


essência | n. f.

O que constitui o ser e a natureza das coisas....


aguarrás | n. f.

Líquido volátil e incolor, obtido a partir da resina do pinheiro, usado sobretudo como solvente e no fabrico de ceras e vernizes....


terebintinar | v. tr.

Preparar ou misturar com terebintina....


hidrogénio | n. m.

Elemento químico (símbolo: H), de número atómico 1, gasoso, que entra na formação da água....


terebintina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


terebentina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


Massa opaca e amarela que se obtém do resíduo ainda fluido da destilação da terebintina, coado na água e depois emulsionado com esta....




Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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