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serrilhes

bastardão | n. m.

Espécie de lima, de serrilha ou picado entre grosso e fino....


estilólito | n. m.

Estrutura serrilhada que se forma no interior de uma rocha sedimentar, após a sedimentação, como resultado de dissolução quando a rocha é submetida a pressões elevadas....


grafila | n. f.

Orla que circunda, junto à serrilha, a moeda ou a medalha....


serralha | n. f.

Planta da família das compostas....


serrilho | n. m.

Grande eixo a que está presa a roda grande dos engenhos de açúcar....


escrofina | n. f.

Ferramenta de aço para alargar furos ou fazer serrilhas....


serrilhar | v. tr. | v. intr.

Abrir ou lavrar serrilha em....


serrilha | n. f.

Lavor em forma de dentes de serra e que serve para adornos....


meio-rufo | n. m.

Lima de serrilha menos grossa que o rufo....


aruanã | n. f.

Tartaruga marinha (Chelonia mydas), da família dos queloniídeos, grande e pesada, de cor acastanhada, com manchas de coloração variável na carapaça ovalada e achatada, pescoço e focinho curtos, bico com bordo serrilhado na mandíbula inferior, encontrada em águas tropicais e subtropicais....


Tartaruga marinha (Chelonia mydas), da família dos queloniídeos, grande e pesada, de cor acastanhada, com manchas de coloração variável na carapaça ovalada e achatada, pescoço e focinho curtos, bico com bordo serrilhado na mandíbula inferior, encontrada em águas tropicais e subtropicais....


suruanã | n. f.

Tartaruga marinha (Chelonia mydas), da família dos queloniídeos, grande e pesada, de cor acastanhada, com manchas de coloração variável na carapaça ovalada e achatada, pescoço e focinho curtos, bico com bordo serrilhado na mandíbula inferior, encontrada em águas tropicais e subtropicais....


Tartaruga marinha (Chelonia mydas), da família dos queloniídeos, grande e pesada, de cor acastanhada, com manchas de coloração variável na carapaça ovalada e achatada, pescoço e focinho curtos, bico com bordo serrilhado na mandíbula inferior, encontrada em águas tropicais e subtropicais....


coroa | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f. pl.

Distintivo de soberania ou de nobreza destinado a ornar a cabeça....


ameixieira | n. f.

Pequena árvore ou arbusto (Prunus domestica) da família das rosáceas, de folhas simples, ovaladas e com margem serrilhada, flores esbranquiçadas e frutos drupáceos elipsoidais ou arredondados pruinosos, de cor variável e sabor doce e levemente ácido....


ameixoeira | n. f.

Pequena árvore ou arbusto (Prunus domestica) da família das rosáceas, de folhas simples, ovaladas e com margem serrilhada, flores esbranquiçadas e frutos drupáceos elipsoidais ou arredondados pruinosos, de cor variável e sabor doce e levemente ácido....


ameixeira | n. f.

Pequena árvore ou arbusto (Prunus domestica) da família das rosáceas, de folhas simples, ovaladas e com margem serrilhada, flores esbranquiçadas e frutos drupáceos elipsoidais ou arredondados pruinosos, de cor variável e sabor doce e levemente ácido....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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