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selito

sigilado | adj.

Dizia-se de uma terra argilosa a que se atribuíam propriedades medicinais....


sobretaxa | n. f.

Quantia suplementar que acresce aos preços ou tarifas ordinárias....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


filatelia | n. f.

Ciência, estudo ou coleccionação metódica de selos do correio....


filatelismo | n. m.

Ciência, estudo ou coleccionação metódica de selos do correio....


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


odontómetro | n. m.

Régua ou instrumento filatélico para medir os recortes dentados nos selos de correio....


álbum | n. m.

Livro em branco para coleccionar fotografias, postais, selos, recortes, etc....


lemnisco | n. m.

Fita pendente de coroa de louro....


vinheta | n. f.

Pequena gravura para ornato ou ilustração de um livro....


zelo | n. m. | n. m. pl.

Empenho solícito em procurar o bem próprio ou alheio....


contra-selo | n. m.

Pequeno selo que se põe em cima ou perto de outro....


Estudo dos selos, sinetes, carimbos e afins....


selado | adj. | n. m.

Que tem sela posta....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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